DISSERTAÇÃO DE SOCIOLOGIA DA CRIMINALIDADE
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B
Todos sabemos que a corrupção e o fisiologismo político são instituições antigas e ao mesmo tempo assaz presentes no cotidiano da política brasileira. Mas o que está acontecendo nesse início de 2017 é algo novo, patológico, sul-real: todas as organizações políticas do país estão sendo averiguadas ou acusadas de falcatruas e conluios criminosos. Grandes Empresas como a OAS, ODEBRECHT, JBS FRIGORIFICOS, CAMARGO CORREA e tantas outras estão atreladas através das falcatruas aos representantes dos três poderes dessa Respública de bandidos, literalmente. A Operação Jurídica Lava-Jato parece que resolveu desmascarar a farsa do sistema que vige no Brasil. Desculpem o uso do termo Respublica. Interessante é que no início de 2019, no governo Bolsonaro, o STF recolheu toda estrutura da Lava Jato e voltou a ” descondenar” o governo petista comunista e seus asseclas rapinadores do dinheiro público. O sistema é todo montado para beneficiar os corruptos e bandidos, com o beneplácito do judiciário.
Concordo plenamente com o texto apresentado nos Cursos de Sociologia Jurídica sobre o problema histórico da corrupção no Brasil. Os dados apresentados pela Transparency International confirmam que o Brasil encontra-se sempre em uma posição péssima com relação ao item corrupção. Isso é histórico, visto que o país foi colonizado por exploradores inescrupulosos e corsários de toda sorte ( degredados) que só conseguiam ver os seus interesses individuais e não os coletivos. Some-se a isso a atuação nefasta da Compania de Jesus e seu Cristianismo judaizado, escravizando os índios e negros, justificando todo tipo de exploração na Terra Brasilis, em nome do tal deus judaico jeovah e o falso jesuis. A dimensão histórica precisa ser avaliada, e sempre a corrupção esteve presente no cotidiano brasileiro, com características próprias de cada época, como apontado no texto. Mas o que está acontecendo agora é um pouco sulrealista: parece que toda sociedade resolveu, em nome de um coletivo bandoleiro, abraçar a corrupção como algo patológico, imbatível, endêmico, e pior do que isso, já que não tem mais jeito, o jeito é participar desse esquema. A esttrutura judicial é toda forjada para não questionar em hipótese nenhuma os fundamentos do sistema cleptocrático. Os Ministros dos Tribuinais Superiores são indicados por políticos, não eleitos por mérito. É uma tristeza avaliar que no fundo da alma do povo brasileiro existe uma hipocrisia moral que a tudo permite, e faz-se ao mesmo tempo ouvidos moucos e surdos, e olhos cegos, desde que seja para o bem-estar individual de cada um participante do sistema , nunca o bem estar coletivo.
Outro fato importante a se destacar é a vocação legalista e o arcabouço jurídica do Brasil. É inquestionável que o Brasil é uma fábrica de Leis e Regulamentos, muitas vezes artífices de uma burocracia sistemática, e por conseguinte de burocracia em todos os níveis do processo governamental respublicano. Nossos juristas, que na maioria ocupam cargos públicos e de influência, indicados por nepotismo explícito, são os novos coronéis da Respública,a Nova Classe da nobreza, entrando em gozo pessoal quando novas leis são editadas. Se consideram não como novos Donos do país, mas mais do que isso, verdadeiros Deuses que podem modificar até as Leis naturais dentro do processo governamental. Admira que não exista no Brasil uma Lei que regulamente a aplicação da Gravidade para queda dos objetos, ou da Força Elétrica para atuação dos átomos. Um legalismo delirante, esquizofrênico, absurdamente elitista, exacerbado, teatral, que em nome de acabar com a transgressão só consegue mesmo é criar mais transgressão, em maiores níveis e mais sofisticadas. E isso conduz logicamente a um aumento do estado criminal no país ( já que nossa matéria é sobre Sociologia da Criminalidade).
No período de 2019 a 2022 o Presidente Bolsonaro apenas assistiu o que o STF e STJ determinaram como governo soberano. Agora o Judiciário julga, legisla e governa.
A realidade que nos é apresentada apresentada mostra com clareza um outro fato que envergonha a realidade nacional: os ricos e a elite sempre têm tratamento diferenciado da justiça e dos órgãos de repressão no Estado brasileiro. O Brasil patrocina uma espécie de Engenharia Jurídica.. A igualdade de tratamento legal nunca foi um forte do Brasil. A Justiça criou uma espécie de casta elitista, onde o dinheiro compra as sentenças mais adequadas aos poderosos infratores. E isso só serve para acirrar os ânimos dos mais pobres e aviltados, insuflando a indignação das massas com uma justiça preconceituosa e devotada a punir sempre os menos favorecidos economicamente e socialmente de maneira geral. É a união nefasta do Capitalismo Liberal dos burgueses e o Comunismo dos menos favorecidos que andam de mãos dadas na construção da convulsão social, tão necessária a manutenção dos processos de controle da Humanidade pelo Império Sionista.
Com a democratização dos meios de informação, como a internet e celulares, fica difícil prever se algo vai mudar a nossa realidade no futuro. Já é um passo no sentido de confrontar o sistema de Mídia de Massa, completamente controlada e subserviente. O problema central que é a formação moral e ética do povo brasileiro parece que não está sendo resolvido e nem mesmo avaliado. Infelizmente, a situação de criminalidade e desrespeito ao bem público parecem que estão aumentando em ritmos descontrolados. Por isso é necessário ao policial e aos agentes da Lei e da Ordem estudarem com afinco e tentarem entender a realidade de sua sociedade atual e dos processos criminais, de um ponto de vista mais crítico e acadêmico.
A resolução dos processos sociológicos da criminalidade e suas consequências deve ser objetivo presente para os Integralistas e Linearistas.
