Professor Luis Oss, amigo do MIL-B.
Antes que alguém me chame de nazista ou de “homofóbico” devido ao titulo acima, devo salientar que a homogeneidade dos veículos midiáticos no processo de enaltecimento da conduta homossexual, não reflete a opinião pública, cujo posicionamento contrário a “mordaça gay” é omitido pela grande mídia como se houvesse um consenso por parte da sociedade civil em meio ao detrimento da moral e dos bons costumes, como aconteceu na época das Diretas Já, onde a Rede Globo com seu “jornalismo de credibilidade” omitiu tal evento.
A Ditadura Gay
Porém, as periódicas agressões aos gays têm sido noticiadas como se atingissem proporções epidêmicas, enquanto que simultaneamente morre mais de 50.000 heterossexuais em decorrência do tráfico de drogas todos os anos, o genocídio brasileiro, no entanto não chama a atenção da mídia nacional. Afinal, na percepção dos magnatas das telecomunicações, o que é estes meros 50.000 trucidados comparados a uma meia dúzia de homossexuais agredidos na Avenida Paulista?
Evidente, que o Sr. Marinho e o Sr. Saad, donos da Rede Globo e da Rede Bandeirantes, respectivamente, não sejam simpatizantes do Movimento LGBT, é difícil de imaginá-los em meio a parada gay, fantasiados de integrantes do Village People, mas a repercussão emitida exaustivamente em suas emissoras não possuem o intuito de alertar dos perigos da homofobia – que se tornou um abstrato inimigo público nº 1 da nação brasileira – mas de projetá-la, como se ela existisse.
O conceito etimológico reforça o mito por trás deste fenômeno social conhecido como “homofobia”, uma vez que no grego “fobia” significa “medo”. Partindo desta premissa, nota-se um contraste com a acepção do termo com a situação real. Sendo fobia/medo na perspectiva clinica, no âmbito da psicopatologia, fica difícil de acreditar que alguém possa temer algum momento, uma vez que os gays são tão inofensivos quanto um hamster, não suscitando nenhum temor, o que fica claro, já que os agressores não parecem se intimidar com os “assustadores” homossexuais, partindo para a violência verbal e física, não necessariamente nesta ordem.
Apesar dos casos esporádicos de intolerância, a aprovação e aplicação de leis como a do PLC 122/06, que criminaliza qualquer opinião contrária a sodomia, não tem a finalidade de defender esta minoria “tão sofrida e perseguida quanto o povo judeu” que tem sido tão protegida pelo Estado que insiste em ignorar os 50.000 brasileiros assassinados anualmente, em um morticínio superior ao da Guerra do Iraque, mas tudo bem, desde que esta minoria privilegiada permaneça em segurança, é tudo que importa.
O leitor deve se questionar: Porque essa proteção demasiada a comunidade gay? Bem, devo enfatizar que o Estado, os barões da mídia, poderosos e afins, não são exatamente simpatizantes de tal minoria, o objetivo é impor uma censura prévia, condicionando-nos gradativamente a limitar o nosso senso crítico, isso é o que pode ser chamado de engenharia social, os gays são mera massa de manobra e os legisladores que o apóiam são os arquitetos da nova ordem social.