OS TRÊS PODERES SUPERESTRUTURAIS NA SOCIEDADE
FRANCISCO ANÉAS, AMIGO E COLABORADOR DO MIL-B, EX-PRESIDENTE DA FIB
O poder religioso está acima do poder político que está acima do poder econômico. O poder religioso é o maior de todos os poderes nas relações sociais. O poder religioso faz parte da cultura da sociedade. A cultura diz o que é bonito e feio, agradável e desagradável, certo e errado. Determina a vontade das pessoas. Atua na parte emocional, no superego das pessoas. No comportamento e nos costumes. Influi nos gostos das pessoas. Cria escravos voluntários. Atua no coração das pessoas. O poder político tem origem na força física, levando as pessoas a fazerem coisas contra a própria vontade. O poder político pode ser conseguido pela força ou pelo consenso. Pela força através da espada e da dor, onde o dominado é obrigado a obedecer contra a vontade para continuar vivo. Pelo consenso, através do uso das palavras onde se chega a um contrato que regulamenta a dominação, onde o dominado obedece em respeito ao contrato. A violência é monopólio do Estado. Depende da espada e da palavra.
O poder econômico é o que cria de fato a riqueza na sociedade. É baseado no trabalho individual e na sinergia entre as pessoas num trabalho coletivo, através da troca de mercadorias e serviços. Depende da razão e do conhecimento das ciências naturais para retirar a riqueza da natureza. Depende do conhecimento da ciência e da tecnologia. O poder econômico produz a riqueza mas quem distribui a riqueza são os poderes político e religioso. O poder político faz as regras para divisão da riqueza na sociedade. O poder religioso diz se a regra é moral e certa na divisão da riqueza na sociedade. A economia faz o bolo crescer, a política e a religião dividem o bolo. O Império Sionista usa estes três poderes para dominar e explorar a humanidade. Mas o mais forte e eficiente é o poder religioso. O poder religioso diz quais são as regras que devem ser aceitas moralmente pela sociedade. Atua no inconsciente coletivo. Justifica moralmente a exploração da humanidade por um povo eleito pelo Deus Jeová para explorar o mundo e se comportarem como os donos do mundo. Explorar o próximo para obter lucro Jeová perdoa. Colocam a cultura do Império Sionista acima de todas as outras culturas e as destroem.
Para enfrentar o Império Sionista, não basta mexer nos poderes econômico e político. Temos que mudar a cultura da sociedade, temos que mexer no poder religioso, criar uma nova religião. O comunista Gramsci sabe bem disto. O Império Sionista se diz o povo eleito pela religião deles, pelo Deus Jeová deles. Para eles Jeová fez tudo e pode tudo. Jeová fez até a Natureza e a Natureza pertence a eles. O mundo é só deles e os outros não teem direito a vida. Isso é uma mentira contada pelo Império Sionista para dominar e explorar os outros. Não passa de uma ideologia religiosa para dominar e explorar a humanidade. Jeová não existe. Não existe povo eleito. Ninguém pode com a Natureza, nem o Deus Jeová. O que existe é uma ordem natural do universo. Um grande organismo vivo em evolução. Não tem dono. Não existe uma parte melhor do que a outra. O mundo é de todos que devem viver em harmonia com o cosmo. Mas o Império Sionista não vive em harmonia com o cosmo e por isso não sobreviverá. Para combatermos o Império Sionista, não podemos crer no Deus Único e Todo Poderoso Jeová. Porque, o verdadeiro Deus é a Natureza que está contida em todas as partes do grande organismo vivo e se manifesta por suas leis (Spinoza).
OBS: O Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B defende que devemos criar religiões nativistas, imunes a religiões judaizantes materialistas, como o Cristianismo por exemplo. O poder religioso deve ser a base da moral patriótica, nativista e de uma nova cosmovisão de mundo, que possa solucionar os graves problemas enfrentados pela sociedade brasileira.