Por : Profa. Guilhermina Coimbra.
A coluna do Anselmo Góis (“O Globo”, 17.06.2016, Sexta-feira) diz …“Parece racismo. E é”…, comentando o fato de Partido Político brasileiro haver apontado “o dedo” de Estados estrangeiros no golpe contra …”, o então Governo do Brasil, porque um Estado estrangeiro , …” passou a controlar …. três setores-chaves do governo brasileiro “ …: Inteligência, Defesa, e Banco Central”.
Racismo existe e muito – mas é fora do Brasil.
Alguns exemplos de forte preconceito racial são encontrados nos asquenazis.
Os asquenazis são os judeus brancos da Alemanha e da Polônia, principalmente. Todos têm o maior preconceito contra os sefaradis, os judeus escuros do norte da África e especialmente dos EUA que jamais conseguiram sufocar o forte preconceito racial.
Qualquer que seja o país do mundo no qual resida, a pátria dos judeus é Israel.
A pátria dos judeus é o território de Israel, elemento constitutivo do Estado de Israel.
A pátria dos judeus existe graças ao Brasil.
O território de Israel foi conseguido graças ao voto de Minerva do brasileiro Oswaldo Aranha na Assembléia-Geral da ONU/1948.
Os Membros participantes da Assembléia Geral da ONU/1948 não aceitavam de modo algum entregar território para os judeus formarem o Estado de Israel.
Metade dos Membros da AG/1948, da Organização das Nações Unidas, não aceitava conceder a Israel o referido território, razão pela qual, foi decisivo o voto do Brasil na aquisição do atual território de Israel.
Para ser considerado um Estado, três elementos constitutivos são necessários: território, população (nacionais e estrangeiros sob um mesmo território) e poder político.
A AG da ONU/1948 – depois da tragédia da 2ª Guerra Mundial – também deixou claro que não existem raças humanas: a humanidade é uma só.
O Brasil – apesar de todas as “forçadas barras”, objetivando mostrá-lo “racista” – o Brasil absolutamente jamais sustentou a superioridade de qualquer tipo de raça.
Apesar da voz corrente, segundo a qual, “Deus é brasileiro” – o Brasil não se convence, o Brasil é um país cristão.
O Brasil, como país cristão, jamais se colocou como “o povo escolhido” – o que pode e deve ser entendido, como puro e forte racismo.
Nos postos chaves do Governo do Brasil, estão brasileiros de origens e credos diversos.
O Presidente do Banco Central do Brasil é judeu, de origem armênia.
Na Diretoria de Relações Institucionais do Banco Central do Brasil foi indicado ex-chefe de Gabinete do atual Ministro da Fazenda, com dupla nacionalidade – americana e brasileira – alto executivo do Bank Boston, americano, cujo sistema financeiro americano é controlado por banqueiros de Israel.
A população brasileira não esquece e espera que os agraciados com o voto de Minerva do Brasil na AG da ONU/1948, jamais se esqueçam:
-não foram nem os Estados Unidos e nem a Inglaterra que deram o voto de Minerva decisivo para Israel adquirir o território;
– não foram os EUA e nem a Inglaterra – Estados que possuem todo o aparato do poder bélico-atômico, político e financeiro – que concederam o território de Israel.
No Brasil, é de domínio público o conhecimento de que a Companhia Siderúrgica Nacional privatizada e sob o comando de judeus – está devendo cerca de R$ 1 bilhão à Receita Federal.
Este não pode ser o comportamento de quem historicamente deve tanto – o próprio território – ao Brasil.
A sonegação fiscal representa uma sangria de mais de R$ 500 bilhões de reais ao Erário Público brasileiro.
Somando a sonegação fiscal, mais outro tanto de juros, o total, segundo fontes, está em torno de muitos bilhões de reais – os quais estão fazendo falta à Caixa do Tesouro Nacional do Brasil – na distribuição de rendas, entre os setores carentes: Saúde, Educação, Infra-estrutura e outros.
A onda das privatizações das empresas públicas do Brasil – tornaram-se conhecidas como as “privatarias”. Isto é, privatizações efetuadas por “piratas” de terra firme, ou seja, os espertalhões da vez, no Brasil.
A impressão que a população brasileira tem – os EUA e boa parte do mundo, também – é a de que esta nova velhíssima-mais-do-que-caduca “equipe econômica”, formada por técnicos “altamente qualificados” nos Estados Unidos, preferentemente, com dupla nacionalidade e detentores de “invejáveis currículos”- é bem ao gosto dos “mercados”, sob a direção de um “governo brasileiro”, meio que inspirado nos personagens bandidos de “Os Intocáveis”, um clássico do cinema Norte-americano.
No mundo e até nos EUA, o entendimento é o de que os Membros do Governo brasileiro, parecem …”raposas tomando conta do galinheiro”…, com equipe econômica formada por técnicos …”altamente qualificados nos Estados Unidos e com dupla nacionalidade, de preferência”…, detentores de “invejáveis currículos”, imprescindível e exatamente, ao gosto dos “mercados”, sob a direção de um governo, acima qualificado, como uma nova-velha-mesmíssima-realidade-de-sempre.
Pesquisando, concluímos como inacreditável, o fato de entre milhares de brasileiros inteligentes, capazes, com Doutorados et caterva – o Governo do Brasil escolher, a dedo, ex-funcionário do Federal Reserve, o BC americano, para ser o novo diretor de política econômica do Brasil.
Ah! Não! Brincadeira! Dizem os estudantes brasileiros.
Desse jeito, não demora a população brasileira vai exigir votar lá, naqueles que insistem em mandar aqui: FORA DO GOVERNO DO BRASIL REPRESENTANTES DE INTERESSES QUE NÃO SÃO OS INTERESSES DO BRASIL!
Daí, porque, os residentes no Brasil repetem cantilináriamente:
– melhor respeitar a percepção brasileira, senhores e Sirs.
Sorry, sorry, Sirs!
O Brasil merece respeito.
* Curriculo Lattes; Pesquisadora CNPq, CAPES/1974; FGV-Rio, 2013-2016.