INTEGRALISMO LINEAR REVISITA INTEGRALISMO NA SEGUNDA GRANDE GUERRA

INTEGRALISMO LINEAR REVISITA O INTEGRALISMO NA 2ª GRANDE GUERRA

COMISSÃO JURÍDICO-HISTÓRICA DO MIL-B

 

                               Assunto corriqueiro para os ” estudiosos” modernos do Integralismo e do Linearismo é perguntar qual a posição oficial do MIL-B sobre a participação do Integralismo e dos Integralistas nos eventos que compuseram a Segunda Grande Guerra Mundial. Para dirimir quaisquer dúvidas, resolvemos pontuar de uma vez por todas sobre o nosso posicionamento e apresentar a nossa cosmovisão sobre o passado, presente e futuro.

                               A Ação Integralista Brasileira foi dissolvida com o golpe de novembro de 1937 pelo Estado Novo e o Ditador Getúlio Vargas e sua trupe de golpistas. Portanto, nunca houve qualquer oficialidade da AIB com relação aos episódios ocorridos depois dessa data. A Segunda Grande Guerra na nossa opinião não foi travada entre Nazi-Fascismo e Aliados. Foi travada sim entre a Cosmovisão Nacional Socialista Supremacista e a Cosmovisão Sionista Supremacista. Nações se alinharam entre essas duas visões de mundo, igualmente alinhadas com o materialismo e argentarismo internacional, duas idéias combatidas pelo Integralismo. É pura bobagem negar que o Integralismo da AIB tinha pontos em comum com o Nazi-Fascismo, assim como tinha pontos em comum com os países aliados e até com os comunistas. Mas de maneira alguma podemos afirmar que o Integralismo enquanto Movimento de Massas esteve do lado dos tais ” aliados” ou dos tais ” componentes do eixo”. Os Integralistas simplesmente, enquanto democráticos e legalistas, cumpriram seu dever, no caso defender os interesses do Brasil e da pátria brasileira. Eficientemente, quase toda a Marinha de Guerra cumpriu suas missões, e não há como se negar que mais de 85% dos militares da Marinha na década de 30 fizeram parte ou eram simpatizantes da Ação Integralista Brasileira. Cumprimento do dever acima de tudo, independente de qualquer visão ideológica.

                               Jamais o Integralismo cerrou fileiras com o assassino e ditador Getúlio Vargas, que por sinal sempre foi fervoroso defensor do Nazi-Fascismo, juntamente com seus lacaios Fillinto Muller e Góes Monteiro. Igualmente, o Integralismo nunca esteve do lado de fantoches do Sistema Internacional, como sr. Adolf Hitler, ou Roosevelt, ou Churchill ou Stalin. Todos esses indivíduos se mostraram apenas oportunistas, pilantras e vira-casacas a qualquer momento do desfecho dos episódios históricos. Com relação ao bombardeio de navios brasileiros por alemães nunca houve também uma confirmação sobre o fato, e é bom lembrar que ” numa guerra, a verdade é sempre a primeira vítima”. Tanto o Eixo quanto os aliados serviam ao monetarismo das grandes empresas internacionais e ao moedor de carne humana que deixou 65 milhões de mortos. O Brasil foi jogado nessa carnificina por interesses escusos ao nosso povo, já que nada tínhamos a ver com essa dissensão em nível mundial. Vários Integralistas compuseram a Força Expedicionária Brasileira FEB e perderam suas vidas nessa sandice de grandes interesses corporativistas. Poderíamos citar aqui vários nomes.

                               Antes da eclosão da Grande Guerra, os Integralistas já haviam criticado ferozmente os dois lados da contenda. O Racialismo do senhor Adolf Hitler; as traições argentárias do Império Britânico; A unilateralidade ditatorial do Imperador Hiroito; a selvageria do comunista Stalin e sua perseguição aos povos; a fraqueza moral de Roosevelt; a tibiez indecorosa e estúpida do senhor Getúlio Vargas. Portanto, os Integralistas jamais ficaram do lado de qualquer dos agentes operacionais desse momento histórico. Isenção total com relação a todos esses atores do processo materialista de grandes lucros da máquina de guerra tresloucada que mata para ganhar dinheiro. Posição totalmente coerente com os postulados da Defesa do Espiritualismo e da Transformação pacífica da Humanidade.

                               As consequências posteriores ao desfecho da Guerra jamais resolveram os problemas do povo brasileiro. Um mal menor ( aliados) retirou de cena uma mal maior ( eixo) mas os dois lados representavam os interesses do Grande Capital Financeiro Internacional e do Comunismo Internacional, inimigos de morte do Integralismo. O pós guerra continuou com as revoluções sanguinárias, com a miséria dos povos, com a implantação do comunismo assassino, com o analfabetismo, os sistemas corruptos nos governos, o argentarismo internacional, a destruição dos valores do Homem. A Cosmovisão sionista que derrotou a cosmovisão nacional socialista continua com seu racismo deplorável, suas religiões terroristas, sua mídia nefasta, seus políticos estelionatários e malandros. Nenhum grande valor Humano foi apresentado no pós-guerra. Somente a mesma ladainha de milênios da exploração dos fortes pelos fracos.

                               Portanto, o resumo da ópera é esse. Os Integralistas cumpriram seu dever. Nunca se posicionaram com relação a nenhum lado dos artífices da Segunda Grande Guerra. Que fique bem claro isso. Coerência é virtude que não se perde.

 

COMENTÁRIO IMPORTANTÍSSIMO DO NOSSO AMIGO FRANCISCO ANÉAS, ENGENHEIRO E FILÓSOFO,

 

Presidente Cássio Guilherme da Mil-B.

Conheci um Nazista em Santa Catarina que me disse que eles não perderam a guerra, quem perdeu a Segunda Guerra Mundial foi o povo alemão, e de que os Nazista estavam vivos em Empresas Transnacionais espalhadas pelo mundo.

Até hoje não entendi bem o que o Nazista quis me dizer. Mas tenho a certeza de que a história oficial sobre a Segunda Guerra Mundial está mal contada. São os vencedores que escrevem a história.

Na minha visão Hitler era um Judeu Dissidente que liderou uma ala do Império Sionista contra outra. A Segunda Guerra Mundial foi uma luta entre os Judeus Dissidentes Pobres e os Judeus Sionistas Banqueiros. A mentalidade de raça superior de Hitler e a mesma mentalidade de Povo Eleito do Judeu Sionista.

Na minha visão, o Brasil não deveria ter tomado partido na Segunda Guerra Mundial. O brasileiro não é a raça superior e nem o povo eleito pelo Deus dos Sionistas.

O Brasileiro é o caboclo com origem na mistura das raças nativas, negros e brancos portugueses, como me ensinou o Movimento Nativista. E, não queremos ser melhor do que ninguém, apenas queremos viver em paz num Mundo Multipolar sem exploração, onde se respeite todas as culturas locais.

Francisco Anéas

 

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