INTEGRALISMO LINEAR E A EUTANÁSIA
Como já explicado várias vezes o Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B tem o intento de construir uma nova cosmovisão de mundo para o SEC XXI, tendo como base a doutrina Integralista e os pressupostos Linearistas que possam sustentar uma nova estrutura doutrinária de existência.
A Questão da eutanásia ou Morte por Misericórdia tem que ser tratada também com rigor científico e moral. A eutanásia traz à tona as discussões ocorridas em todas as esferas da sociedade com questionamentos sobre princípios tais como a ética e a moral.A eutanásia pode ser entendida como uma ação ou omissão que impulsiona a morte de um paciente condenado, com o objetivo de evitar e prolongar o seu sofrimento. O Direito a Vida é questão personalíssima e inviolável de cada indivíduo. Como segundo a Interpretação Linearista, o indivíduo tem Livre Arbítrio relativo, já que não tem Direito de Escolha sobre a Vida, onde vai nascer, como vai nascer, como vai viver, ele tem que ter direito garantido sobre a morte. Ou seria paradoxal levantar a especificidade de Livre Arbítrio, sendo que ele não pode decidir sobre se quer ou não continuar a viver.
Sendo um dos assuntos mais discutível nos tempos atuais em relação aos direitos do homem, é também uma pauta polêmica que envolve o princípio norteador que é a vida. A eutanásia traz à tona as discussões ocorridas em todas as esferas da sociedade com questionamentos sobre princípios tais como a ética e a moral. É questão complexa que envolve entendimentos morais, sociais, filosóficos e científicos. Entretanto, a vontade consciente deve prevalecer sobre qualquer outro sentimento de moral. E caso essa consciência não esteja presente na situação, devido a problemas de doença ou incapacidade mental, os familiares e responsáveis podem ter essa prerrogativa, com auxília do médico responsável. Por se tratar da disponibilidade da vida humana, o estudo da eutanásia gera interesses em todas as camadas e classes sociais. A complexidade do tema envolve extremamente conflito de valores e interesses, não só na perspectiva jurídica, mas sobretudo no enfrentamento religioso, ético e moral. No ponto de vista individual do enfermo que pretende tal prática, é uma maneira de abreviar o sofrimento causado por dores físicas e psicológicas por se encontrar em determinada situação. Por outro lado, dispõe-se a tutela jurisdicional do direito à vida, versado como irrenunciável, no qual na esfera penal e religiosa, nenhum homem tem direito de interromper ou intervir na vida do outro.No nosso atual ordenamento jurídico não aceita nem discrimina a prática da eutanásia, mas não vai ao rigor de não lhe conceder o privilégio de significativo valor moral.
A Questão da eutanásia envolve também pressupostos jurídicos. Mas sem entrar nesse mérito, afirmamos que com uma nova interpretação do Cristianismo para o Sec XXI, o direito a vida e a morte são inerentes a quem os detém. Portanto, sem entrar em questionamentos infindáveis, o Movimento Integralista e Linearista Brasileiro MIL-B defende que a pessoa, dentro da sua posse da dignidade e entendimento, pode sim desejar o fim de sua vida nesse mundo, ou ter auxílio de pessoa da família que, ouvido o responsável médico competente, e tendo a autorização de ente familiar devido, podem abreviar o sofrimento da pessoa. Sem mais delongas de discussão.
Mais uma questão resolvida no arcabouço doutrinário do Linearismo.