Como se Prepara uma China

Extraído do livro Memórias às pedras do deserto, Plínio Salgado, 1947

O Livro Branco [1] publicado pelos Estados Unidos para esclarecer o mundo sobre a situação chinesa, resume-se no seguinte:

1. O que constitui a base da defesa de uma Nação contra a desordem interna e a ameaça externa, não é somente o material de guerra de que a Nação possa dispor, mas sim uma nítida consciência da personalidade nacional, de onde decorre o sentimento de deveres que inspira irredutível determinação de sobrevivência.

2. A China vem se deteriorando, dia a dia, pelo que lhe resta, em extensão, muito pouco daquela consciência, agora circunscrita ao âmbito da reação nacionalista, que ainda exprime a reserva moral de um povo.

3. Por força de tal decomposição, a honra da China, que tão alto e dramaticamente se alevanta no heroísmo de Chang-Cai-Cheque e dos seus seguidores, tornou-se impopular, pois a maioria (que é o erro, a improbidade e a indignidade) ergue-se contra uma minoria (que é a verdade, a probidade, a dignidade).

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p>Em lógica do absurdo (que hoje impera num mundo onde a força vale mais do que o direito, o material tem mais valia do que o espiritual), a China-errada deve vencer a China-certa, o Mal deve vencer o Bem, porque a massa de incultos e de desmoralizados é maior do que as elites esclarecidas e dignas. Meia dúzia de perversos a serviço do Anti-humano manobram multidões bestializadas, tornando insustentável a posição da legítima, da verdadeira maioria, constituída por uma aparente minoria esclarecida e consciente. Essa é a doutrina da atualidade, pela qual o próprio Homem, sendo minoria ante as variadas espécies animais, deveria subordinar-se ao governo dos seres destituídos de razão. Realiza-se dessa forma, a profecia de Pio IX, que tudo pormenorizadamente previu na crítica luminosa que ameudadamente fez à marcha política dos povos, nos meados do século XIX. O Livro Branco é claro: a China, embebedada pela vodka de Ialta, pelas emanações deletérias do pacto sino-soviético, pelos vapores mortíferos de uma licenciosidade política e moral entorpecente, perdeu as linhas puras e nobres de uma atitude nacional unânime em decisão de sobrevivência. E o Livro Branco informa que o Governo Nacionalista perdeu o apoio popular e que os Exércitos Nacionalistas entraram a desagregar-se. A desagregação das Forças Armadas, em tal caso, não espanta a quem for versado nos livros de Lenine. O mestre da técnica revolucionária bolchevista descreve e explica muito bem o que seja a “pressão das massas” sobre as coletividades militares. Porque é um erro pensar que o militar está imune da contaminação do morbus laborante na parte civil de uma Nação. O militar está ligado, por laços de família e de relações sociais, aos paisanos; vive o mesmo ambiente em que se processam os fenômenos econômicos, políticos e morais da comunidade nacional; sofre, por conseguinte, as mesmas influências e, conquanto a sua capacidade de resistir se prolongue mais e se manifeste mais intensamente, ela se abate, por fim, ao peso da atmosfera em que respira. Tudo isto está previsto por Lenine, donde se conclui que a Defesa Nacional será improfícua sempre que se não criar um clima civil saudável onde ela encontre os elementos indispensáveis ao fortalecimento das suas estruturas. Quer dizer: na China, a Defesa Nacional foi encarada, pelo Governo Nacionalista do General Chang-Cai-Cheque, do ponto de vista exclusivamente técnico-militar, esquecendo-se esse Governo de que o Exército, a Marinha, a Aviação, alimentam-se com as forças que extraem da alma de um povo. Quando a alma desse povo perdeu a seiva, secando como uma árvore doente, ela já não pode produzir as flores e os frutos, que são a mística das Forças Armadas exprimindo-se no heroísmo dos militares. Isto posto, vejamos como foi possível que a China se enfraquecesse de tal forma. Nada mais fácil. Basta olhar para a nossa própria situação brasileira, para este nosso Brasil, onde se está preparando uma nova China, sem que nenhuma providência em contrário seja tomada [2]. ***** Dizem que o comunismo foi fechado no Brasil. Antes de mais nada, quero que o leitor raciocine comigo da seguinte maneira: Ou o comunismo é um mal, ou é um bem, ou pelo menos alguma coisa que não é nem um mal e nem um bem Se o comunismo é um bem, ou pelo menos algo que não é nem um mal nem um bem, nenhum motivo prevalece para que ele seja impedido de funcionar como partido político. Se ao contrário, o comunismo é um mal para a Democracia e para a nacionalidade, nesse caso não basta fechar o partido comunista, porém cumpre impedir, a todo o transe, que ele exerça a sua atividade anti-democrática e anti-nacional sob qualquer forma. No Brasil, entretanto, fazem-se as coisas pela metade. Concordou-se que o comunismo é um mal. Todavia, fechou-se o partido comunista (que era a aparência tangível do mal) deixando-se que o comunismo, ele mesmo, continuasse a agir livremente [3]. É o maior dos contra-sensos. Pois se o comunista, como professor, como funcionário, como jornalista, como escritor, como pintor, ou escultor, como político infiltrado nos partidos tolerantes, pode trabalhar abertamente, envenenando a alma do povo, corrompendo a mocidade, minando as instituições, sabotando a produção do país e a defesa nacional, numa palavra, desarmando o Brasil de toda capacidade de resistência ao invasor estrangeiro, então pergunto: por que se fechou o partido comunista? [4] A nossa imprensa está minada pelos bolchevistas e pelas suas linhas auxiliares. Nas colunas dos nossos jornais manipula-se a política dos títulos, das manchetes a serviço de Moscou. A calúnia contra aqueles que foram postos na lista negra do Politiburo Soviético, tem largo curso impune e desbragado. O endeusamento de indivíduos úteis aos desígnios tenebrosos do Kremlin, corre parelha com o achincalhe a todas as personalidades capazes de opor resistência aos conquistadores asiáticos. Os fatos são deturpados, a mentira campeia, a confusão se estabelece com intuitos de vil intriga desorientadora do povo.

Os suplementos literários são esquerdistas, de alto a baixo. A crítica fabrica gênios deletérios em ninhadas sinistras. Alguns jornais se dizem anti-comunistas, mas dentro deles trabalha a célula instruída nos conciliábulos tétricos do Desinform, segundo as prescrições do castelo de Sigulde, na Letônia. As agências telegráficas, também minadas pelo termita russo, fazem transitar pelo país as mais clamorosas deturpações dos acontecimentos e até mesmo as mais revoltantes inversões dos fatos. Em outros casos, os partidos democráticos sabiam que os participantes da sua legenda eram comunistas; mas precisavam daqueles votos… Noutras circunstâncias, candidatos a governadores de Estado ou a Prefeituras Municipais, aceitaram o apoio dos comunistas. A que preço? Nunca o Brasil saberá senão no dia em as supremas desgraças se abaterem sobre nossa Pátria. E quem poderá atirar a primeira pedra? Votos russos, nos mais variados pontos do território nacional, elegeram udenistas, pessedistas, pessepistas e mais que houvesse, tendo até havido um caso notabilíssimo (o de Belo Horizonte) em que figuraram nas mesmas fileiras, comunistas e democratas cristãos, com espalhafatosas injúrias ao PRP [5] que é o bode expiatório dos ódios de Stalin. Foi assim que a China se desagregou. Não pode deixar de ter sido assim, uma vez que, no Brasil está sendo assim. ***** Pensam os ingênuos que isso fica nisso? Temos mais, e do melhor. Todo o mundo sabe, todo mundo está cansado de saber que nos países da Europa Oriental (Polônia, Tcheco-Slováquia, Hungria, Bulgária, Rumânia) não existem governos nacionais. O que existe ali são governos tipo “quislings” [6], manobrados como bonecos pela Rússia. Pois bem: o Brasil cortou relações diplomáticas com os Sovietes, mas continua a manter relações diplomáticas com os criados dos mesmíssimos Sovietes. Temos o espião dentro de casa. Temos a máquina direta do Cominform dentro do Brasil, prodigalizando a organização secreta do bolchevismo, fazendo propaganda aberta do nazismo russo. No Brasil vive-se de ficções, vive-se de palavras, vive-se do que é aparente, ainda que o aparente seja falso. Estão curiosos, os leitores, por saber como a China se desagregou? Olhem para essas belezas do Brasil e não precisam pedir mais informações sobre o que se passou no Celeste Império. O general Chang-Cai-Cheque acreditava que as suas forças militares seriam suficientes para tudo; os Estados Unidos estavam convencidos de que o problema chinês se resolveria com a remessa de tanques, aviões e maquinário de motorização de tropas; e tanto os ianques como os filhos do Celeste Império achavam que não havia mal nenhum em manter-se a mais excelente das relações com o aliado russo e seus países satélites, pois cumpria acreditar nos pactos, nos acordos, nos convênios, nos tratados, nas formas explícitas do direito internacional, na correção legalíssima das Nações Unidas. Acreditava-se nas formas e nas fórmulas. E a China foi se decompondo. Nem mais nem menos. É olhar o Brasil e ficar sabendo como as coisas se passam na terra de Confúcio. ***** Pensam que fica aí? Não, senhores, temos mais. Sim; temos católicos esquerdistas, temos protestantes liberalíssimos, temos espíritas fraternalíssimos, temos Bispo de Maura [7], temos os livre-pensadores, todos muito anti-fascistas, muito respeito à liberdade de roubar (socialização progressiva das propriedades), de mentir (plena libertinagem da palavra escrita), de matar (agressão dos grupos de choque bolchevistas a quantos entrarem para a lista negra do Kremlin). Para esses, tudo o que é ordem, respeito, hierarquia, autoridade, responsabilidade, não passa de fascismo. Dizem-se anti-totalitários, mas o seu anti-totalitarismo cheira a enxofre moscovita a dez léguas, porque exaltando-se contra Salazar e Franco, toleram, aceitam, olham mesmo com indisfarçável simpatia, para os bigodes do monstro da estepe. Esses são da raça daqueles de quem Jesus Cristo, Nosso Senhor, disse: “Hipócritas, coais uma mosca e engolis um camelo!” Tais indivíduos, que se agrupam em igrejolas albigenses [8], ou se engorgitam de orgulhos jansenitas [9], ou se defumam com piretros puritanos, a isolar-se dos reacionários infames, que somos todos nós, empenhados neste martirizante afan de salvar o que ainda resta de Brasil digno e cristão, esses indivíduos trabalham para estabelecer a balbúrdia nos espíritos, lançando areia nos olhos dos ignaros e dos desprevenidos a fim de que passem, com pés de lã, as patrulhas de Stalin. A inequívoca atitude do Santo Padre, lançando ex-comunhão sobre os católicos comunistas, esquerdistas, socialistas, marxistas, não alterou num milímetro a posição dos congregados do Cominform [10], prontos a organizar, sob o governo vermelho de numerosas igrejas cristãs contra os governos satélites do Politiburo impressionou sequer os reformados, sempre dispostos a conciliar a Bíblia com o “O Capital” de Marx, os escritos de Lutero, com a literatura de Plekanov, Trotzky, Lenine, Riazanov e outros profetas. E assim como há espíritas que se entusiasmam pelo materialismo marxista, há também positivistas que mostram conhecer, Comte às maravilhas, na transação que pretendem fazer do agnosticismo do mestre de Montpellier com o dogmatismo materialista do nazismo russo.

É a confusão desnorteadora, em que se dissolvam as estruturas orgânicas da Nacionalidade. Foi assim, fatalmente, na China de Confúcio, Lau-Tseu, Missões Católicas, Expedições Protestantes, literatura francesa, técnica americana, mosteiros do Tibet com o Dalai Lama e todas as castas de Lamas e as “gheishas” de Yokoama confraternizaram com as “cocottes” européias em babélicas promiscuidades existencialistas. Bizantinamente, os intelectuais religiosos discutem os últimos slogans do padre Ducatillon e as últimas posições do filósofo Maritain, ou as homilias do Deão de Canterburry, ou as diatribes contra o Papa emanadas da torre do Relógio ou das seitas batistas e anabatistas que querem dividir cada vez mais este mundo já dividido e subdividido pelo orgulho e estupidez dos sábios. Não pode deixar de ter sido assim na China, porque assim é no Brasil, onde caminhamos a passos largos e rápidos para a desagregação e a ruína mais completas. ***** Tão grande decomposição alastra-se por todos os círculos sociais, mesmo entre pessoas que se dizem inimigas do comunismo. É a onda de materialismo que avassala a burguesia, que domina a granfinagem e que, fazendo triunfar como conseqüência, o egoísmo mais feroz em detrimento do bem comum e dos interesses sagrados da Pátria, multiplica o número dos gozadores da vida, os quais, para obter meios com que satisfaçam aos apetites, praticam todos os atos de latrocínios, falcatruas, venalidades. Assim, cresce o volume das negociatas, dos subornos, das malversações de dinheiros públicos e das locupetrações de bens particulares. Lavra a imoralidade nas repartições públicas, no comércio, na indústria, na imprensa, de modo assustador. Em política, vendem-se as consciências dos chefes em cambalachos e transações, como se vendem as consciências dos cabos eleitorais e dos eleitores ignaros, reduzindo-se tudo a vasta feira de ciganos. As famílias se dissolvem desde as promiscuidades das boates e festins de alto coturno, até às escusas camaradagens dos apartamentos dourados onde desabafam senilidades insensatas e juvenilidades sem ideal, sem nobreza e sem honra. Desaparece o senso de responsabilidade em todos os setores do trabalho, onde se reclamam direitos e se esquecem os deveres. Cai a produção nacional, arruínam-se os que trabalham em holocausto dos ociosos e irresponsáveis.

O país empobrece, desorganiza-se, indisciplina-se, e tudo vai por água abaixo num dilúvio de anarquia. Todos se queixam, mas ninguém quer fazer nada. Todos estão de acordo em afirmar o descalabro da vida política, da vida econômica, da vida burocrática, da vida social, da vida escolar, da vida familiar. Mas cada qual continua a viver do mesmo jeito, e, quando se trata de homens de partido, a verificação das nossas desgraças não altera a manipulação dos eternos cambalachos e tranquibernias em torno de interesses de facções ou de interesses pessoais. No meio de tudo isso, a demagogia barata dos Simãos Mágicos, dos indefectíveis profetas dos tempos amargos, a anunciar panacéias socialistas ou trabalhistas como tisanas galênicas para males que eles dizem curáveis com meia dúzia de prescrições administrativas e outras tantas de experiências sensacionais. E vai o Brasil, como um barco arrombado, em cujo tombadilho dança uma sociedade inconsciente do naufrágio que se avizinha. O bolchevismo cria e agrava as enfermidades da Nação e tira delas proveito para sua propaganda tenebrosa. Foi desse modo que a China se decompôs. Não pode ter sido de outra maneira, porque assim está sendo no Brasil e só não o percebem os que não querem ver nem ouvir… Não há dúvida: é desse modo que se prepara uma China. E quando dizemos estas coisas, somos extremistas, colam-nos o cartaz de nazi-fascistas; apontam-nos como totalitários, inimigos da Democracia. É ainda Moscou quem nos acusa. É sempre Stalin a querer impedir a palavra verdadeira e sincera. Foi assim na China e nos países que hoje, na Europa Oriental, gemem sob a bota soviética. Por isso, enquanto é tempo, grito daqui, aos brasileiros, com toda a força desta angústia, deste desesperado amor à nossa Pátria: vinde, enquanto é tempo, ajudai-me a salvar o Brasil!” [1] Livro Branco: Informes oficiais. [2] O Golpe Militar de 1964 pôs fim temporariamente a este perigo antevisto por Plínio Salgado, já na década de 50. Atualmente, o perigo está de volta, de forma ainda mais perigosa, pois ele torna-se latente quando há o consenso de que a ameaça comunista não exista mais. [3] Este fato reforça a tese de que comunismo e capitalismo são faces de uma mesma moeda. Nunca houve realmente um conflito real entre os dois principais oponentes durante a Guerra Fria, havendo sim, manobras fictícias em prol dos interesses do grande capital internacional e sua política de juros escravagista. [4] Em Outubro de 2005 está previsto um Referendo popular para decidir sobre a comercialização de armas de fogo em território nacional. Esta campanha vem sendo apoiada e divulgada maciçamente pelo Governo de esquerda do Partido dos Trabalhadores e pela mídia estabelecida. [5] PRP – Partido de Representação Popular, fundado por Plínio Salgado após seu retorno do Exílio em Portugal. [6] Quisling tem aqui o significado de colaboracionista, traidor. Alusão à colaboração do político norueguês Vidkun Quisling (1887-1945) na ocasião da invasão da Noruega pelas tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. [7] Bispo de Maura – Bispo Carlos Duarte Costa foi destituído pelo Papa da diocese de Botucatu. Fundou a Igreja Católica Apostólica Brasileira. Em 1942, o Brasil entrou em guerra contra o nazi-fascismo, nessa ocasião o bispo apelou politicamente para o Presidente da República a fim de que interviesse na Igreja e expulsasse bispos e sacerdotes “fascistas, nazistas e falangistas”; acusou a Ação Católica de espionagem em favor do totalitarismo da direita, prefaciou elogiosamente o livro “O Poder Soviético” de Hewlet Johnson e atacou por escrito as Forças Armadas do Brasil. Em conseqüência foi preso como comunista e enviado a uma cidade de Minas Gerais, onde permaneceu na qualidade de hóspede.[D. Estêvão Bettencourt, Igreja Católica] [8] Igrejas albigenses – Pertencem à religião albigense, de um fundo puramente maniqueísta, derivada da tradição cristã do Novo Testamento. Para os albigenses existia somente dois poderes: o da luz e o das trevas; um Deus bom e outro maligno. Foi considerada heresia oficialmente em 1187. [9] Jansenísmo – Corrente cristã fundada por Cornelius Jansen, teólogo holandês, muito difundida na França, no século XVII. O jansenísmo propunha o retorno das doutrinas dos padres da Igreja e enfatizava a necessidade da graça para a salvação. Após a morte de seu fundador, o jansenísmo foi declarado como heresia. [10] Cominform – Órgão de informação do Partido Comunista

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