Eleição é a escolha dos melhores (ou piores) entre iguais, para governar.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos. Presidente da UND, União Nacionalista Democrática. Amigo e Consultor do MIL-B.
Certamente, os candidatos já escolhidos pelos partidos (Dilma, Aécio, Eduardo e Marina) não são, nem de longe, os melhores, entre os 200 milhões de brasileiros, para governar o Brasil.São apenas políticos profissionais, vinculados a ideologias retrógradas e ou, a grupos financeiros nacionais e internacionais.Foram indicados porque o mecanismo de escolha (eleição), imposto pela Classe Política ao povo do Brasil, é viciado como roleta de cassino clandestino, comprometendo a liberdade de escolha do eleitor e a própria democracia, que é a segurança do direito.Para legitimar-se no poder, contra o interesse do povo, a classe política, que tomou de assalto a estrutura do Estado brasileiro, obriga as pessoas a votarem neles, por meio de legislação despótica. Voto Obrigatório…
FARINHA DO MESMO SACO, SERVINDO AOS MESMOS SENHORES.
O golpe é simples: o eleitor só pode votar em quem já foi escolhido, pela classe política, através dos chefes partidários. Assim, todas as eleições são indiretas. “Diretas, Já”? Que golpe!Para evitar surpresas, na escolha dos já escolhidos, as urnas eletrônicas dos políticos são como “cartolas de mágicos”. Não oferecem nenhuma segurança. Não são de confiança. Mas iludem…
O eleitor é tratado, pela classe política, como imbecil. É tangido para as urnas, como gado para o matadouro.Os“Cartórios do Poder”, (os partidos políticos) são impermeáveis aos cidadãos bem intencionados, aos competentes e verdadeiramente patriotas.Diante dessa farsa eleitoral, que legitima, apenas, os já escolhidos, os brasileiros devem dizer não à Classe Política, que precisa da farsa eleitoral, para legitimar-se no poder.
A resposta da sociedade aos seus opressores é DIZER NÃO ao processo político eleitoral.
BRASILEIROS NÃO VOTEM!
As eleições só interessam aos políticos e aos seus donos e patrões: os financistas nacionais e internacionais, que alijam os brasileiros das riquezas do Brasil, através dessa suposta democracia de eleições fraudulentas.Não votando, a sociedade negará legitimidade à classe política e, os cidadãos conquistarão a liberdade e imporão mecanismos democráticos ao processo político.O impasse político, resultante da rejeição às eleições fraudulentas, será resolvido com manifestações pacíficas, que são o exercício do poder instituinte que o cidadão tem, para mudar, revogar ou criar instituições.Não votar é exercer a cidadania. É resgatar o Brasil e a Nação Brasileira do jugo da classe política, que a oprime, trai e escraviza.Política é a decisão do que fazer.
Brasileiros tomem a decisão política de não votar em ninguém! Porque é melhor justificar a ausência do que ser escravo.
O Brasil precisa ser resgatado por todos nós, para cumprir o seu destino. Este é o momento.
DIGAM NÃO À ELEIÇÃO!
“GOVERNO” E “OPOSIÇÃO”.