AS SUPERESTRUTURAS DE PODER NA SOCIEDADE
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B
Nossa Sociedade atual é administrada de fato e de direito por superestruturas, criadas pelo Império de Sião para salvaguardar seus interesses nas Nações. O que é uma superestrutura?? Podemos identificar três delas com definição muito bem observada. Os ” Governos”, as Igrejas e as Forças Armadas. Essas três superestruturas trabalham com objetivos de salvaguardar os interesses dos controladores financeiros nas Nações atualmente. Apresentam duas características importantes: tentam agradar ao mesmo tempo os mais diferentes matizes e grupos sociais e também são blindadas às críticas e ao seu próprio desmantelamento.
Via de Regra essas superestruturas moldam a estrutura social dentro das Nações. Ao mesmo tempo, são imunes a qualquer tipo de crítica de suas organizações, e consequentemente não podem ser questionadas ou destruídas. Os ” Governos” agem livremente no sentido de preservar os interesses não do povo em geral, mas das elites financeiras e do Governo Mundial. E os culpados pela corrupção, má gestão da coisa pública e má aplicação de recursos são sempre os governantes que ocupam cargos, nunca a auto-estrutura formada. A população não questiona o sufrágio universal e sua ineficiência inerente; questiona sempre os políticos que foram eleitos. Não se cogita trocar o governo federal pelo governo de municípios por exemplo. Trocam-se sempre os políticos, pois esses são os culpados. O mesmo acontece com as Igrejas e as Forças Armadas. Dentro das organizações religiosas nunca temos uma ação delineada; podemos ter grupos a favor e contra o aborto, ou a corrupção, ou a homossexualidade. Dentro das Igrejas é possível agradar aos gregos e troianos hoje em dia. O mesmo acontece com as Forças Armadas. O golpe da Respública foi culpa do Marechal Deodoro e do Marechal Floriano, não do Exército. O massacre de mulheres e crianças em Canudos e na Campanha Farroupilha ou na Guerra do Paraguai foi obra de graça dos militares presentes nesses cenários, nunca das instituições Exército ou Marinha ou Agregados.
No momento atual três novas organizações sociais almejam se tornar superestruturas. São elas os Partidos políticos, a Mídia de Massa e as Multinacionais. Vemos todos os dias escândalos de corrupção dentro dos partidos políticos. Mas os culpados são sempre os políticos, nunca o partido como um todo. Preserva-se o corpo doente acusando-se as feridas individualmente. A Mídia de Massa tem o mesmo padrão de comportamento. Espalha mentiras, ou fake news como é comum na linguagem moderna, mas culpa os meios de comunicação e os jornalistas, não a grande estrutura midiática. As multinacionais mesma coisa. Operam no sentido de saquear os recursos dos países com todo tipo de benesses concedidas, isenção de impostos, envio ilimitado de lucros ao exterior, mas caso aconteça algo de erro contábil, culpa-se o mau gestor da empresa. Tudo com o beneplácito dos órgãos judiciários do governo, que operam no sentido de ver aquilo que desejam ver, e não ver o importante. Exalta-se o supérfluo em detrimento do óbvio ululante gigantesco.
E a população?? E os Sindicatos?? E as Associações de Classe?? Como são grupos que não podem aderir totalmente ao projeto de controle do Império Sionista, pois não têm unanimidade de ações, ou recursos financeiros, ou mesmo defendem isoladamente interesses classistas obscuros, não podem ser consideradas superestruturas. No máximo, são organismos ínfimos que vagam pelo corpo totalmente carcomido pela doença da Nação que agoniza, sequestrada pela superestrutura da matrix sionista.
Enquanto as pessoas não entenderem esse mecanismo diabólico, demiúrgico de poder nada poderá ser feito. E as pessoas continuam achando que os culpados são as partes não o todo geral. É como tomar aspirina para sarar câncer cerebral. Essa nossa realidade bizarra.