CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MOVIMENTO INTEGRALISTA E LINEARISTA BRASILEIRO MIL-B
“ A lógica do absurdo do mundo atual: a Força vale mais do que o Direito, o material vale mais do que o espiritual, a ganância é a razão de ser do Homem…”In Chefe Nacional Plínio Salgado, Como se Prepara uma China.
No fim do ano de 2009, mais especificamente na véspera de Natal, a virtual idéia de Soberania Nacional Brasileira parece que teve seu ato mórbido e moribundo final. Uma Lei de número 12157 revogou a Lei dos Símbolos Nacionais 5700/71 e ordenou que nas repartições públicas fosse hasteada, além da Bandeira Nacional, a Bandeira do MERCOSUL. Dessa forma, fica institucionalizado no Brasil, a partir desta data e do Artigo 13 desta Lei, o culto cívico à internacionalização do povo brasileiro e de sua cultura. Tudo de acordo com a cartilha escrita pelos reais governantes do Brasil, os Imperadores e Césares que determinam os destinos das Nações a partir da City de Londres e de Wall Street em Nova York. O Império Financista do Grande Capital Financeiro, que efetivamente domina o mundo desde a famigerada Revolução Francesa, e por conseguinte controla os destinos tupiniquins, ordena e os mambembes disfarçados de Liberais e Comunistas cumprem. A Base teológica para estas atitudes é o Humanismo mais entranhado, o materialismo mais estruturado em nome do altar construído ao Bezerro de Ouro.
É certo e conhecido pelos verdadeiros patriotas que o Brasil nunca possuiu de fato Soberania nenhuma. O país sempre se colocou como Colônia dos exploradores internacionalistas, os quais sugando indistintamente e escandalosamente os recursos nacionais, nunca se saciaram nem se saciam e exigem mais e mais das tetas do enorme bezerro vacilante brasileiro. A diferença atual é que os abutres sanguinários internacionalistas resolveram não só extirparem as riquezas pátrias do Brasil, mas agora exigem que as mentes e consciências dos ditos cidadãos estejam amordaçadas e engessadas ao projeto de desenvolvimento absoluto do Materialismo Divino. Esta a Filosofia reinante no Século XXI para justificar a colonização globalitária do Brasil. E o mais deprimente desta estória cavernosa é ver que os indivíduos que poderiam reagir contra esta derrama infame continuam inermes, paralisados e esperando o golpe final da guilhotina dos jacobinos enfurecidos modernos. As Forças Armadas completamente amordaçadas, enxergam o desmonte do Estado Brasileiro de forma agonizante, como o avestruz que esconde a cabeça no buraco da cômoda estupidez. Os Generais que juraram lealdade ao povo e a Nação, preocupam-se mais com suas aposentadorias e benesses pecuniárias, pois jurar é uma coisa, sobreviver é outra mais importante. E os cidadãos brasileiros vão se tornando cidadãos do mundo, obedientes e subservientes, rezando nos finais de semana a oração material da prosperidade em suas Pseudo-Igrejas fantasiadas de Templos, em detrimento da salvação consciente das almas.
Esta a triste realidade da Soberania Nacional neste início de Sec XXI. Depois do fim da Engesa, do fim do Pró-álcool, do sucateamento total das Forças Armadas, da idiotização da Mídia, do pagamento escorchante de juros a banqueiros obesos e carnívoros, do fim do Programa Nuclear brasileiro, da entrega vil do parque industrial nas mãos estrangeiras, do vilipêndio das Estatais, do saque aos recursos minerais, hastear uma bandeira internacional em terras brasileiras é só mais um coroamento do apagar das luzes morais do povo brasileiro e de sua História. Mais uma vez repetimos: ainda bem que o Duque de Caxias, o Almirante Tamandaré, Carlos Gomes e Plínio Salgado já morreram. Não precisam presenciar mais este vexame em verde amarelo e na cor que vier, talvez vermelho sangue!!