A RAZÃO DE SER DA ESQUERDA MARXISTA: O PARADOXO
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B
Os Integralistas e Linearistas já mostraram há muito tempo que as ideologias marxistas e liberais são filhas do mesmo ventre, da mesma matriz, aços macios da mesma forja. Apesar do liberalismo ser uma farsa contundente, sem dúvida o esquerdismo psicopático e psicótico marxista é uma perversão psiquiátrica. E para provar isso vamos atestar que o esquerdopata clássico não pode viver sem uma dicotomia existencial de paradoxos, muitas vezes surpreendentes.
O próprio Karl Marx, ou Moses Mordechai, seu verdadeiro nome judaico, era a expressão máxima do dito e não dito, do ser e não ser ao mesmo tempo. Nunca trabalhou e escreveu que devia defender os trabalhadores; vivia a custa de seu amigo multimilionário Friederich Engels e dizia ser contra os milionários. O ídolo máximo das esquerdas marxistas no mundo justifica o imponderável e incoerente pensamento dessa gente. Já na Comuna de Paris de 1870, os revoltosos destruíram tudo na Cidade Luz mas deixaram a Mansão dos Rotschild, na esquina da Notre Dame, intacta e havia inclusive comunistas salvaguardando a mansão. Essa a expressão máxima do delírio comunista de revolução, que revolta apenas aquilo que interessa aos artífices desse comunismo.
No Brasil não poderia ser diferente. Os Sindicatos amam os países comunistas como Cuba e China onde não existem sindicatos. As feministas amam os países comunistas onde mulher é tratada como ser inferior e objeto de prostituição como em Cuba. Os homossexuais amam a China comunista onde nunca houve qualquer parada LGBT e adoram o assassino de transviados chamado Che Guevara. O Movimento Negro exalta constantemente os países comunistas como Rússia e China, onde é proibido a imigração de negros africanos. Os artistas, de suas casas de praia luxuosas, gritam revoltados acerca da miséria do povo e cobram meio salário mínimo do idiota proletário para assistir suas bizarrices performáticas. Os indígenas pregam a liberdade de sua cultura assistindo missas cristãs de sincretismo religioso e adorando o ouro das instituições internacionais. A Mídia de Massa exibindo a pobreza da população enquanto recebe de patrocínio do governo o dinheiro que deixou de reduzir essa pobreza. Os militantes de movimentos de esquerda fazem grandes manifestações de rua anti-imperialistas e anti-capitalistas, e no intervalo dessas manifestações, vão almoçar um sanduíche no Bobs ou Macdonalds, com coca-cola e enviando as fotos no iphone. Ou seja, o paradoxo de entendimento levado ao extremo da loucura para convencer as pessoas de que o absurdo é perfeitamente viável. É como se os bovinos e suínos criassem movimentos políticos de defesa dos matadouros e churrascarias. Chega a ser risível ver esses grupos identitários esquerdistas marxistas em defesa daqueles que são os verdadeiros opressores de sua dialética.
É comum também vermos os governos de esquerda marxista como a Venezuela de Maduro ou o governo lullista no Brasil defendendo os pobres e em nome dessa defesa enriquecendo os ricos. Foi o que vimos nos governos esquerdistas de FHC e Lulla. Nunca antes, os bancos ganharam tanto dinheiro. Nunca antes, os ditos artistas se locupletaram tanto com o dinheiro do povo. Nunca antes a corrupção dos governantes esmagou com tanta eficiência os sonhos da libertação pública dos trabalhadores. E mesmo assim, ante o óbvio, os idiotas ainda veneram esse marxismo delirante que aplica sem qualquer vergonha ou pudor a lei do Hood Robin, tirando dos pobres para dar aos ricos. E ainda dizem que estão ajudando os pobres.
O Decálogo de Lênin já dizia sobre essa situação paradoxal dos esquerdistas marxistas. ” Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é…”. Essa a máxima assertiva que explica essa psicose mental esquerdista marxista, na maioria das vezes coletiva, que defende o oposto do que prega para justificar a pregação contra o oposto. Existe um ditado mais antigo que pode nos ajudar a entender o que representa o esquerdopata aloprado, alienado e maluco: ” Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço.”