A GUERRA DE SEXTA GERAÇÃO: MANIPULAÇÃO DA MENTE FEMININA
CÁSSIO GUILHERME, PRESIDENTE DO MIL-B
Em 1876, no ano do centenário da Independência dos Estados Unidos da América, aconteceu um evento trágico que não foi bem uma comemoração para os americanos. A batalha de Little Bighorn, onde o Chefe Sioux Touro Sentado derrotou o 7º Regimento de Cavalaria do General Custer, a maior derrota do Exército Norte Americano para os indígenas. Nesse artigo não vamos contar essa história, mas revelar um fato interessante: ao perceber a grande movimentação de indígenas, e a organização militar jamais vista em selvagens, o General Custer solicitou que um batedor fosse até o encontro dos chefes, nas margens do Rio Little bighorn e conversasse com os mesmos, solicitando um encontro amigável, principalmente com as mulheres das tribos. Isso poderia convencer o público feminino indígena sobre a não necessidade do combate e da perda de vidas ” desnecessariamente”…
Ao que recebeu a resposta do Chefe Touro Sentado, nos seguintes termos: ” As mulheres de nossas tribos são boas parideiras e domésticas. Em assuntos de guerra não se envolvem. Vamos em frente”. Claro, o Chefe Sioux era analfabeto, mas a mensagem foi clara: mulheres aqui não devem responder e opinar em atos de guerra. Durante séculos essa máxima foi adotada por diferentes civilizações em épocas diferentes. Nosso objetivo é discutir aqui o quão profundo filosoficamente foi essa atitude do Chefe Touro Sentado e porque agiu dessa forma, e as lições que isso pode nos trazer em pleno Século XXI.
A Mídia de Massa Cosmopolita e as forças do Império do Banqueirismo Internacional sabem que um instrumento eficiente para escravizar as Nações é embaralhar o cérebro feminino das cidadãs dos países. A mulher, por uma questão biológica e natural, indiscutivelmente, está muito mais propensa a aceitar o diálogo e a pacificação, do que admitir como justos o confronto e a resistência de força. Isso é a Guerra de Sexta Geração. Os imperadores do banqueirismo que controlam os povos do mundo, agem subliminarmente para alterar o comportamento feminino, convencendo as mulheres, primeiramente, de que lutar e guerrear é um exercício inútil. Observem a programação da Rede Globo Sionista de Televisão; é quase completamente voltada para amarrar e destruir os valores femininos, e consequentemente destruir a família e o poder de confrontar o sistema. O feminismo hoje é uma virtude angelical. O machismo, uma doença aberrante. Observem também a pauta dos movimentos feministas atuais; voltados para interesses escusos ao patriotismo nacional.
Nessa seara de atitudes e táticas dos Donos do Mundo, a imigração se torna possível, o desarmamento da população se torna possível, a invasão de terras por bandidos estrangeiros se torna possível, a perversão sexual em massa se torna possível, e por ai vai. Sem utilizar muito esforço bélico, os conquistadores modernos envenenam as mulheres da ” tribo” e as convencem a convencer os homens de que lutar é inútil, sendo melhor aceitar os ditames alienígenas de outras culturas e etnias, adversas da realidade do seu povo e sua História. Essa arma moderna, a bruxaria de controle mental feminino, é uma arma de destruição em massa sociológica eficiente. Ao mesmo tempo que avilta o ímpeto de luta, arrefece os ânimos de confronto, diminui a testosterona ancestral de resiliência, e em última instância, feminiliza o instinto de macho e facilita a dominação pelo conquistador. Estamos observando isso com clareza, e admirando a eficiência do método adotado.
As novelas e programas de futilidades das Emissoras midiáticas corroem o sentimento e o pensamento feminino, ludibriando-o e escravizando as mulheres ao luxo grosseiro e insano, perverso, imediatista, valorizando o supérfluo e o secundário, tornando o insignificante um fato importante. A queda da mente feminina é a queda da sociedade. Os conquistadores sabem disso. E de maneira efetiva transformam as mulheres em zumbis do consumismo e da vulgaridade. Não se objetiva a preservação de valores morais da sociedade; se glorifica o banal e extravagante. E com isso, abre-se o caminho para a manipulação dos indivíduos a todo tipo de bizarrice advinda do Internacionalismo. O culto ao bezerro de ouro substitui qualquer instinto de sobrevivência e organização social. É um preço alto que se paga ao não se colocar todas as mulheres, assim como os homens, em prontidão militar. O sistema sabe que as mulheres estão dispostas a pagar qualquer preço pela paz e a comodidade.
Essa manipulação da mente feminina tem que ser estancada imediatamente se os Nações querem continuar sua existência. Defendemos o serviço militar Obrigatório para Homens e Mulheres a partir dos 16 anos como forma de acabar com essa tática malévola da Guerra de Sexta Geração. Todos devem defender seus valores morais, históricos e nacionais. Ou será o fim das identidades de cada povo. Lembrem-se de Little Bighorn.