CASA IMPERIAL NATIVISTA BRASILEIRA
É POSSÍVEL RESTAURAR A DINASTIA INCA ?
A resposta para essa pergunta é um sonoro: Sim de acordo com a lei de sucessão das monarquias europeias, e o próprio entendimento de legitimidade por méritos, a morte do último descendente de uma Casa Real Inca ( e por isso, de qualquer Casa Real Nativista) deveria ter dado início a uma nova dinastia. A morte de Túpac Amaru representa o fim da linha dinástica iniciada por Manco Capac, dando lugar a que outros pudessem reivindicar o direito ao trono.
A leitura dos Comentários Reais de Garcilaso possibilitou a recuperação do passado e a reivindicação da restituição da antiga soberania para a população andina. Túpac Amaru teria participado de Lima em 1778 no quadro de leitores de Garcilaso fundado por Miguel Montiel, um comerciante cusco que estivera na Espanha, França e Inglaterra.
Montiel nasceu em 1757 na cidade de Oropesa (Quispicanchis). Durante sua juventude, ele viajou pelas províncias do sul e pelas montanhas. Mais tarde foi para Espanha, Grã-Bretanha e França. Ele viveu em Londres por cerca de cinco anos e em 1769 voltou para a Espanha e no ano seguinte voltou para o Peru. Ele conheceu Túpac Amaru em Lima quando ele estava litigando perante o Tribunal do Marquês de Oropesa. Ambos compartilhavam a nostalgia do Império Inca e acreditavam que sua restauração fosse possível.
Eles leram Garcilaso na edição González de Barcia, publicada em Madrid em 1723. Uma cópia desta edição é a que aparece no registro aduaneiro dos objetos pessoais de Túpac Amaru quando ele voltou de Lima para Cusco em dezembro de 1777.
Após a derrota da Grande Rebelião, as autoridades coloniais condenaram toda memória do passado Inca como uma ameaça. Eles buscaram erradicar todos os vestígios do passado Inca, tudo que lembrava o mundo andino antes da Conquista e do massacre das hordas cristãs no Mundo Novo, travestidas de arautos dos Evangelhos. Todas as cópias dos Comentários reais foram confiscadas. Os descendentes dos Incas foram privados do direito de usar o título Inca.
Eu batizado Carlos Alberto declaro-me Pachacútec Yupanki II e reivindico a dinastia Inca com total aprovação de las panacas reales , anciãos e xamãs atual Sapa de Tawantinsuyo. Juro por minha honra e vida ter recebido das Huacas o restabelecimento do Incanato no primeiro dia de 2021
Eu Pachacútec Yupanki II tenho acesso as Huacas , e através delas conhecimento sobre os acontecimentos passados e futuros do Império do Sol Tawantinsuyo.
O Brasil fazia e faz parte do Antisuyo Nordeste com sede administrativa em Cuzco morada dos Deuses uma parte indissolúvel do Império de Tawantinsuyo
Não reconheço autoridade e soberania de nenhum papa ( bulas papais ) ou reis europeus, ou influência de qualquer Sociedde Secreta ou seus mandatários, sobre nossas terras e meu sangue.
Cada príncipe de outros reinos deve enfrentar fazer suas reivindicações em seus continentes de origem na Gondwana Austral Tropical, o Imperador não terá por inocentes crimes de lesa majestade e lesa Império
O Império de Tawantinsuyo ressurgiu em cumprimento das antigas profecias
ANAUÊ!
Viva o Império!
Soberano Pachacútec Yupanki II
Sapa Inca