35 ANOS SEM A PRESENÇA FÍSICA DO CHEFE
Hoje é dia 07 de dezembro de 2010. Há exatos 35 anos o Brasil assistiu a passagem de seu maior vulto político para o Comando da Milícia do Além. O Chefe Nacional Integralista Plínio Salgado, o primeiro e único líder político-ideológico de massa de nível nacional, deixou nesse plano seus comandados e foi-se encontrar com seus amigos noutro plano.
Quais palavras deveríamos escrever nesse momento para lembrar a data?? Deveríamos lembrar dos mais de 1 milhão de adeptos do Integralismo que seguiram o Chefe, sem qualquer benesse política ou financeira, e escutaram seu chamado estridente de renovação nacional?? Deveríamos lembrar dos milhares de brasileiros que continuaram fiéis ao seu credo nacionalista, mesmo com toda saraivada de mentiras e calúnias disparadas contra ele pelos bestas-feras liberais e comunistas, a serviço do Império das Finanças Internacionais?? Deveríamos citar os milhares de jovens e cidadãos que como esse missivista não conheceram o Chefe em vida, mas que mesmo assim se sentem seguros no seu íntimo em perpetuar a sua Chefia incondicional ad eternum??
O silêncio criminoso da Mídia corrompida continua. Nada se escreve, nada se apresenta sobre o maior brasileiro de todos os tempos. Tudo bem!! Os nomes dos políticos profissionais vão passando, o tempo vai pulverizando suas insígnias, mas o nome do Chefe Plínio Salgado permanece incólume, arrebatando e empolgando cada vez mais pessoas. Como na década de 30, onde de norte a sul do Brasil, numa apoteose de nacionalidade e espiritualidade nunca antes presenciada na História sofrida verde-amarela, as pessoas se uniram para construir um Movimento que desse caráter e dignidade ao que representa ser brasileiro.
Singelamente, ao Chefe Nacional Plínio Salgado, nossa homenagem com três Anauês que lhe são devidos: ANAUÊ!! ANAUÊ!! ANAUÊ!!